
Sonhei que as pessoas levantavam a mão, e era unidade. Sonhei que o céu descia a terra e todos eram um coro só. Sonhei com anjos que eram a pintura viva do lugar, deixando tudo enfeitado, e o ar aromado. Sonhei que havia uma geração marcada por abusos, que perdeu a inocência mais cedo, que sofria do mal de informações a mais e estressante eram seus dias, a cobrança nunca era leve, mas pesada porém, essa geração conseguiu atravessar muros, derrubar gigantes e ter uma vida de santidade que causava arrepios e também indignação naqueles que se enganavam achando-se merecedores, presos religiosidade. Essa geração marcou o mundo, a busca pela justiça, a sede por justiça, a fome das coisas espirituais e da paz que excede todo entendimento, a transformação real por dentro que refletia no rosto, no olhar, nos sorrisos, no abraço sincero. Uma geração que entendeu o que é a graça! Que não fez nada para merece-la mas que partiu pro abraço do Abba e recebeu o perdão primeiro. Houve um avivamento! Houve uma mudança radical! E as nações se encontravam não mais apenas em orações, se encontravam em comunhão, não importava a língua ou raça, não importava o tamanho ou status social, eles eram cheios do espírito santo, eles se faziam como morada para o espírito santo e obedecia fielmente ao que ele dizia, fazia milagres, mas eles nem se espantavam pois já sabiam que o maior espanto fora quando descobriram o caminho de graça e esperança traçado pela morte na cruz e o amor transbordante que os faziam amar como Jesus.
- Este foi um texto que escrevi após acordar de um sonho da noite do dia 05 de maio de 2017 e por "acaso" o encontrei hoje (8 de janeiro de 2020)